Meu plano de Saúde sempre foi o SUS, para o bem e para o mal. Como gozo
de boa saúde, afirmo que o atendimento não deveu nada aos eventuais benefícios
que um plano privado poderia me oferecer. Entretanto acho que seria importante
o acesso a uma medicina capaz de entender tanto das doenças do corpo como
a integração com o espírito.
A medicina mais avançada nesta integração, atenta a sustentação da saúde
como remédio para evitar as doenças, é o acréscimo necessário para melhorar
a qualidade de vida que podemos ativar para nossa atenção a saúde.
Minha maior questão de saúde é ter uma mãe idosa que precisa de cuidados
para os quais não sou preparado e procuro ajuda para melhor cumprir minhas
obrigações. Construir um apartamento acessível a condição de uma pessoa
com 89 anos e acomodação para sua cuidadora, é o primeiro degrau de nosso
projeto e a grande urgência de resolução.
Criar uma pequena estrutura de saúde num dos lotes a venda com vista para o
mar, é o convite que fazemos aos profissionais de saúde de Simões Filho. Além
dos parceiros do projeto, com uma pequena melhoria em nosso acesso, toda a
população do município poderá se utilizar de nosso centro médico num espaço
silencioso e acolhedor e terapêutico. Outros apartamentos semelhantes
ao que estamos construindo poderão acolher outros idosos como moradores
permanentes ou temporários. As “repúblicas de idosos” revolucionam o
conceito de instituições de recolhimento, asilos e assemelhados.
Estas são as ideias básicas para iniciar o debate. Fica o convite para a participação
de especialistas e interessados no tema.
Paulo Vargas
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